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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

REEE::Resíduos de Equipamentos Eletro-Eletrônicos

Eu, você, todo mundo. Durante nossa vida, a gente produz lixo, mas muito lixo mesmo. E, como se isso não já fosse problema, o lixo tecnológico, ou seja, aquele oriundo do descarte de equipamentos elétricos e eletrônicos, são um problema ainda pior. Embora muito já tenha se falado muito disso, é preciso insistir.

Considerem os milhões de telefones celulares, recarregadores, cabos, tablets, notebooks, computadores pessoais, monitores, impressoras, copiadoras, roteadores e placas adaptadoras; somados aos video games, joysticks e consoles; mais as televisões, aparelhos de DVD/CD, receptores de TV à cabo ou satélite; sem contar nas geladeiras, fornos elétricos, microondas, fogões, liquidificadores, batederias, lavadoras de roupa, secadoras de roupa, lâmpadas, secadores, barbeadores, etc.

Esse lixo, com maior ou menor conteúdo tecnológico, resíduo de equipamento eletro-eletrônico (REEE) ou e-waste, faz parte da vida maioria das pessoas ao redor do mundo. E com o estímulo contínuo das empresas fabricantes para seu consumo, se compra e se descarta cada vez mais. E isso é um problema, do tamanho de 50 milhões de toneladas de e-waste ou, aproximadamente, 7kg de lixo eletrônico adicional gerado por pessoa por ano. E a quantidade continua crescendo.

Esse lixo, que causa enormes problemas ambientais, ainda se relaciona com fluxos legais e ilegais de transporte de REEE, envolvendo trabalho insalubre, trabalho infantil, mais problemas ambientais e muitos, muitos problemas de saúde.

Essa apresentação, realizada na Semana de Tecnologia 2016 da FATEC Jundiaí, é uma tentativa de divulgar o problema e mobilizar as pessoas na busca de boas soluções para o REEE.




Para saber mais: