A cada 60 segundos uma quantidade gigante de informação é colocada
na Internet, mas boa parte de seus usuários nem tem ideia do que isso significa.
Fonte: Online in 60 Seconds [Infographic] foi produzido por Qmee |
Comecemos pelas redes sociais. Somente no Facebook temos 1,8
milhões de likes gerados por 2,46 milhões posts efetuados em um minuto. No
Twitter são 278 mil tweets por minuto, somados a 216 mil novas fotos
compartilhadas no Instagram, mais 104 mil no snapchat e outras 20 mil no
tumblr. Junte a isso o upload de 72 horas de vídeo no YouTube.
E isso só nas redes mais conhecidas. Contando com outras, teríamos que adicionar 20 milhões de visualizações de fotos no flickr, 11 mil usuários ativos no Pinterest, 11 consultas por currículos no LinkedIn.
Em um minuto acontecem 1.4 milhões de conexões por meio do Skype, interligando seguramente mais de 2 milhões de pessoas. No mesmo minuto são enviados 204 milhões de emails, realizadas 2 milhões de consultas só no Google e postados milhares de artigos em blogs de todo tipo, 347 só no WordPress. E ainda não consideramos a informação gerada pelos milhões de SMS trocados pelos telefones celulares; nem as matérias de jornais e revistas; relatórios técnicos de empresas especializadas; e artigos publicados em revistas técnicas e científicas on-line. Também não pensamos nas 17 mil transações comerciais eletrônicas do Walmart, uns 15 mil downloads (pagos) de músicas na AppleStore e a geração de US$83 mil em vendas no site da Amazon.
E isso só nas redes mais conhecidas. Contando com outras, teríamos que adicionar 20 milhões de visualizações de fotos no flickr, 11 mil usuários ativos no Pinterest, 11 consultas por currículos no LinkedIn.
Em um minuto acontecem 1.4 milhões de conexões por meio do Skype, interligando seguramente mais de 2 milhões de pessoas. No mesmo minuto são enviados 204 milhões de emails, realizadas 2 milhões de consultas só no Google e postados milhares de artigos em blogs de todo tipo, 347 só no WordPress. E ainda não consideramos a informação gerada pelos milhões de SMS trocados pelos telefones celulares; nem as matérias de jornais e revistas; relatórios técnicos de empresas especializadas; e artigos publicados em revistas técnicas e científicas on-line. Também não pensamos nas 17 mil transações comerciais eletrônicas do Walmart, uns 15 mil downloads (pagos) de músicas na AppleStore e a geração de US$83 mil em vendas no site da Amazon.
Números que impressionam, mas e daí? O volume diário de
informação produzida é tão grande que ultrapassa muito as capacidades de
processamento dos computadores comuns. Mesmo os maiores supercomputadores que existem
sofrem para processar essa massa monstruosa de dados.
Como a produção de informação não para de crescer, nos
dirigimos para o Big Data, nome dado pelos especialistas para essa explosão de
dados, que exigirá bem mais do que computadores rápidos, mas novas técnicas
para capturar, armazenar, recuperar e compartilhar informação.
Serão necessários profissionais para uma nova geração de
produtos e serviços envolvendo programação, bancos de dados, redes de
computadores e técnicas de data mining e inteligência artificial. Esse é o novo
desafio da área de Tecnologia de Informação!
Para saber mais
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