Manter as pessoas conectadas é uma maneira fantástica de aumentar a produtividade e melhorar o ambiente de trabalho. As redes sociais corporativas (RSC), como o nome indica, são semelhantes às conhecidas redes sociais abertas utilizadas por centenas de milhões de pessoas em todo mundo, mas são restritas ao ambiente da empresa.
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Uma RSC une os conceitos das redes sociais abertas (como mobilidade e conectividade permanente para compartilhar e trocar informações) com recursos avançados de colaboração e produtividade. A proposta é oferecer um ambiente efervescente de ideias, compartilhamento de informações, registro de experiências, troca de documentos e acompanhamento de processos de uma empresa.
Como nas redes sociais abertas, é possível criar comunidades específicas ou restritas, onde seus participantes possam conduzir e acompanhar projetos, cronogramas, contratos e coisas do gênero. Isso é mais eficiente do que as tradicionais listas de distribuição baseadas em e-mails, que repetem a transmissão das mesmas informações para seus membros, duplicam arquivos e consumem recursos de maneira ineficiente.
A RSC também deve oferecer capacidades de armazenamento inteligente de arquivos, mecanismos de segurança, controle de acesso e também de histórico de versões dos documentos.
Segundo Flávio Mendes, executivo de Social Business da IBM, o investimento nas RSC compensa muito, pois estas ferramentas aumentam a colaboração entre os funcionários, o que proporciona ganhos de produtividade e de comprometimento entre os colaboradores, pois seu papel dentro da organização torna-se mais claro. Com isso tudo, vemos que até no trabalho uma rede social pode ser legal!
Matéria publicada no: Em Foco [23/02/2014, pg.06]
http://www.anchieta.br/unianchieta/pdf_foco/unianchieta_foco_23_Fevereiro_2014.pdf
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